quarta-feira, 22 de junho de 2011

Free To Play

freetoplay_logo Cada vez mais as empresas de jogos MMO tem adotado esse modelo de mercado. O pensamento popular, “se eu tiver que pagar, então eu pago para jogar World of Warcraft”, engoliu muitas produtoras. A algum tempo atrás, Conan fechou vários servidores e cogitou encerrar suas atividades. Esse ano ele volta como um MMO “Free To Play”, ou seja, você joga de graça mas se pagar ganha alguns benefícios, como itens e créditos ingame.
Outros, que um dia foram pagos, também migraram para o modelo F2P. Jogos como Dungeons & Dragons OnLine, Lord of The Ring OnLine e agora Fallen Earth, comprado recentemente pela GamersFirst.
Note que não são jogos quaisquer. São franquias fortes. Franquias que possuem um nome que, em teoria, bastaria para vender seu peixe. Mas convenhamos, quem jogou WoW e depois jogou algum outro jogo sabe a diferença. E é essa diferença que deixa a Blizzard anos na frente de seus concorrentes. Você até acha legal um coisa ou outra, mas esse jogos parecem protótipos se comparados ao World of Warcraft.
Essa solução reergueu alguns desses jogos e, acredite se quiser, elevou o lucro de muitos deles.
Mas nem tudo são flores. Alguns desses jogos considerados “Free to Play” possuem uma política irritante, como é  o caso do Clube Penguin, onde você basicamente apenas anda com o char. Se quiser se sentar, tem que pagar. Outros, como LoTRO, possui uma quantidade enorme de propaganda para o conteúdo pago, podendo até acessar a loja virtual ingame.
Seja lá como for, a lista é de jogos é bem grande (Age of Conan, All Point Bulletin, Dungeon & Dragons Online, Lord of the Rings Online, Global Agenda, Ragnarok Online, Champions Online, Everquest 2: Extended, Pirates of the Burning Sea, Lego Online, Fallen Earth, City of Heroes, entre outros) e parece ser uma tendência que veio para ficar.

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